Sincronias, anacronias e cronotopias no filme O Espelho, de Tarkovski
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i19.409Palabras clave:
ficção autobiográfica, tempo-espaço, símbolos, cinema russoResumen
O artigo investiga O Espelho, de Tarkovski como um fluxo de consciência autobiográfico. São analisadas cenas da memória da infância - marcada pela ausência do pai - e cenas contemporàneas, examinando as relações do narrador com sua mãe, seu filho e sua ex-esposa. Mostra-se que, para revisitar o passado, Tarkovski confunde o tempo pelo uso elos mesmos atores para retratar duas fases distintas da vida do narrador. Somados aosftashbades entre a infância e o presente, existem interlúdios com poemas de seu pai. Este ensaio também focaliza a abolição do espaço-tempo convencional, em favor da simultaneidade; relacionando os significados do sincronismo e do anacronismo e seus símbolos no filme. Esta abordagem revela como reminiscências são impregnadas pelo presente e pontua uma certa desconfiança para com o termo autobiográfico em arteDescargas
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Publicado
2008-06-29
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Sección
Artigos
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