La omnipresencia del neoliberalismo en las representaciones del trabajo precario en el juego Death Stranding
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v40i3.50722Palabras clave:
Representación; Neoliberalismo; Trabaja; Juegos; Death Stranding.Resumen
Uno de los juegos más esperados de la última generación de consolas fue Death Stranding (2019), principalmente por la fama de su director, Hideo Kojima, y las innovadoras mecánicas de juego que se demostraron a partir de comunicados de prensa y videos para dar a conocer a sus creadores. En este artículo, nos detenemos a observar la omnipresencia del neoliberalismo en los elementos del diseño del juego, la mecánica y la trama narrativa del juego en cuestión, principalmente preocupado por la razón de la precariedad del trabajo. Para ello, nos apoyamos en las teorías del trabajo (ANTUNES, 1999), el trabajo de plataforma (SRNICEK, 2017; SLEE, 2017; SUNDARARAJAN, 2016) y el neoliberalismo (DARDOT y LAVAL, 2016; FOUCAULT, 2008, HARVEY, 2008) para basar nuestro análisis crítico de juegos basado en la observación de sistemas (LUHMANN, 2000).
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