De la constitución de la diferencia a la indiferencia del morir
producciones y contraproducciones sobre muertes (y vidas) trans
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v41i2.52819Palabras clave:
Corpos trans e travestis, Violência, Decolonial, MídiaResumen
Las producciones que abordan las violencias que afectan a las personas transgénero y travestis contribuyen a la configuración social de imaginarios sobre estos cuerpos. Desde este punto de vista, presentamos en este artículo la constitución de la disidencia de género a partir de las diferencias inscritas en una matriz subalternizante, creada dentro del proyecto de poder colonial y moderno, con el fin de reflejar cómo dicha dinámica atraviesa la violencia a la que están sometidos estos sujetos. sometido diariamente. Además, observamos matices en las producciones, así como contraproducciones que promueven un enfrentamiento, con el fin de comprender las disputas que se presentan en este contexto de violencia.
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