Elementos para una reflexión sobre el periodismo de declaraciones
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v42i3.57180Palabras clave:
Periodismo, Cotizar, Periodismo de declaracionesResumen
Este artículo parte de una percepción de la ausencia de reflexión teórica sobre lo que sería el fenómeno habitualmente denominado periodismo declarativo y su posicionamiento como categoría de los estudios periodísticos. El trabajo pretende, por tanto, realizar una propuesta de reflexión sobre la práctica a partir de cinco dimensiones: visibilidad y circulación, tensión de la declaración, notoriedad de la fuente, relevancia del tema y percepción de la nocividad de la declaración para el debate público. . También se propone mantener la categoría como parte de la crítica a las prácticas periodísticas, rechazando su encuadre como especialidad del periodismo o como tipología textual. El trabajo trae una revisión bibliográfica sobre el tema y utiliza ejemplos de producción de noticias para sustentar su argumentación, siguiendo una propuesta de “inversión metodológica” similar a Silva (2013).
Descargas
Citas
AUSTIN, John. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
BERGAMO, Mônica. Regina Duarte diz que cloroquina 'tem salvado vidas' e incentiva o seu uso contra a Covid-19. Folha de S. Paulo. São Paulo, 23 de março de 2021. Disponível em: https://bit.ly/3kcQZX3. Acesso em 15 jan. 2023.
BEZUNARTEA, Ofa. Uso y abuso de ‘declaraciones’: el vicio de la prensa. ZER: Revista de Estudios de Comunicación, s. v., s. n., p. 225–245, 1998.
CANAVILHAS, João. Webjornalismo: Da pirâmide invertida à pirâmide deitada. Biblioteca online de Ciência da Comunicação, 2006. Disponível em: https://bit.ly/3iNagxX. Acesso em: 15 jan. 2023.
CHAGAS, Luãn. A sonora como materialização do acontecimento e a naturalização dos fatos na seleção das fontes. ANAIS DO XXIX° ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, 23 a 25 de junho de 2020.
CHAGAS, Luãn. e CRUZ, Márcio Camilo. Jornalismo declaratório na cobertura eleitoral e a dependência das fontes oficiais. Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo [En ligne], v. 11, n. 2, p. 108-123, dezembro de 2022.
CHAPARRO, Carlos. A falta que faz um ‘por quê?’. Observatório da Imprensa. São Paulo, 3 de agosto de 2004. Disponível em: https://bit.ly/3QJUyA8. Acesso em: 15 jan. 2023.
FAUSTO NETO, Antônio. As bordas da circulação. ALCEU. v. 10, n.20, p. 55-69, jan./jun. 2010.
FÉLIX, Thiago e SOUZA, Renata. Buraco negro fotografado não oferece riscos ao planeta Terra, diz astrônoma. CNN Brasil. São Paulo, 14 de maio de 2022. Disponível em: https://bit.ly/3iNagxX. Acesso em 15 jan. 2023.
FERREIRA, Giovandro e MOURA, Clarissa Viana. Notas sobre regimes de circulação nas redes digitais. In: CASTRO, P. C. (Org.). Circulação discursiva e transformação da sociedade. Campina Grande: EDUEPB, 2018, p. 542-590.
GARCIA SANTAMARIA, José Vicente. Crisis del periodismo de fuentes. Las prácticas del periodismo en España en el accidente de Spanair. Revista Latina de Comunicación Social, s.v., n. 65, p. 516-537, 2010.
GOMES, Wilson. Da discussão à visibilidade. In: GOMES, Wilson e MAIA, Rousiley. Comunicação e Democracia: Problemas & perspectivas . São Paulo: Paulus, 2008.
GOMES, Wilson. Jornalismo, fatos e interesses. Florianópolis: Insular, 2009.
GONÇALVES, Eveline. Telejornalismo na cibercultura: a incidência do jornalismo declaratório nas TVs de Campina Grande e sua operacionalidade através do WhatsApp. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Culturas Midiáticas) – Universidade Federal da Paraíba, 2018.
HENRIQUES, Rafael Paes. O jornalismo declaratório e a objetividade jornalística. Anais do XVIII Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, online, 3 a 6 de novembro de 2020.
JACK, Caaroline. Lexicon of lies: Terms for problematic information. Data & Society Research Institute, 2017. Disponível em: https://bit.ly/3JbWiR1. Acesso em: 15 jan. 2023.
KOVACH, Bill. e ROSENTIEL, Tom. Blur: How to Know What’s True in the Age of Information Overload. New York: Bloomsberg, 2010.
KOVACH, Bill. e ROSENTIEL, Tom. Warp Speed: America in the age of mixed media. The Century Foundation, 1999.
LICHFIELD, Gideon. La declarocracia en la prensa. Letras Libres. México, 31 de julho de 2000. Disponível em: https://bit.ly/3INFQX9. Acesso em: 15 jan. 2023.
MAROCCO, Beatriz. Crítica das práticas jornalísticas, um pequeno inventário. Revista Observatório, v. 4, n. 1, p. 377-397, jan-mar 2018.
MARRIOTT, Stephanie. American election night and the journalism of assertion. Journalism. v. 8, n. 6, p. 698–717, 2007.
MIGUEL, Luís Felipe. Capital Político e Carreira Eleitoral: algumas variáveis na eleição para o congresso brasileiro. Rev. Sociologia Política, s.v., n. 20, p. 115-134, jun. 2003.
MUNIVE, Mário. Periodismo de declaraciones: Cuando la prensa renuncia a ser el lugar de los hechos. Revista Conexion, v. 5, n. 6, pp. 43-57, 2016.
NAIARA diz que 'ninguém chama para jantar' após comer de boca aberta no BBB. Splash Uol. São Paulo, 15 de janeiro de 2023. Disponível em: https://bit.ly/3Xzybjm. Acesso em 15 jan. 2023.
OLIVEIRA, Israel Dias. O que é jornalismo declaratório? Livro-reportagem em revista. Publicação trimestral. Abril de 2018. Disponível em: https://bit.ly/3ReeStR. Acesso em 15 jan. 2023.
PINGREE, Raymond, BROSSARD, Dominique. e MCLEOD, Douglas. Effects of Journalistic Adjudication on Factual Beliefs, News Evaluations, Information Seeking, and Epistemic Political Efficacy. Mass Communication and Society, v. 5, n. 17, p. 615-638, 2014.
RATIER, Rodrigo. O jornalismo precisa decidir o que fazer com presidentes mentirosos. Ecoa Uol. São Paulo, 16 de novembro de 2020. Disponível em: https://bit.ly/3kjpFqm. Acesso em: 15 jan. 2023.
REGINA Duarte diz que está feliz com 'Waldete', sua personagem em 'Três Irmãs'. Ego. São Paulo, 19 de setembro de 2008. Disponível em: http://glo.bo/3ZEHkJ3. Acesso em: 15 jan. 2023.
ROCA, Rubén e GORDILLO, Mar. Tuits políticos como nuevo ejemplo de periodismo cínico basado en declaraciones. Un estudio comparativo del avance de la extrema derecha en Andalucía. Textual & Visual Media, s.v., n. 14, 2021, P. 80-101.
RUBIM, Antônio Augusto e COLLING, Leandro. Cobertura jornalística e eleições presidenciais de 2006 no Brasil. Política & Sociedade, s.v., n. 10, p. 173–193, abril de 2007.
SCHMITZ, Aldo. Fontes de Notícias: Ações e estratégias das fontes no jornalismo. Florianópolis: Combook, 2011.
SEIXAS, Lia. Redefinindo os gêneros jornalísticos: Proposta de novos critérios de classificação. Salvador: LabCom, 2009.
SILVA, Marcos Paulo. A construção cultural da narrativa noticiosa: noticiabilidade, representação simbólica e regularidade cotidiana. Tese (Doutorado em Processos Comunicacionais) - Universidade Metodista de São Paulo, 2013.
TAMBOSI, Orlando. Informação e conhecimento no jornalismo. Estudos em Jornalismo e Mídia, v. 2, n. 2, 2º Semestre de 2005.
TAVARES, Frederico. O jornalismo especializado e a especialização periodística. Estudos em Comunicação, s.v., n. 5, p.115-133, maio de 2009.
TUCHMAN, Gaye. Objectividade como Ritual Estratégico: Uma Análise das Noções de Objectividade dos Jornalistas. In: TRAQUINA, Nelson. Jornalismo: Questões, Teorias e “Estórias”. Vega, 1999.
VÁZQUEZ BERMÚDEZ, Miguel Angêlo, Los medios toman partido. ÁMBITOS, s.v., n. 15, p. 257-267, 2006.
WARDLE, Clair e DERAKHSHAN, Hossein. Information disorder: Toward an interdisciplinary framework for research and policy making. Council of Europe report, v. 27, 2017.
WARDLE, Clair. Information disorder: The essential glossary. Harvard, MA: Shorenstein Center on Media, Politics, and Public Policy, Harvard Kennedy School, 2018.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa: Editorial Presença, 2001.
ZAGO, Gabriela. 2008. O Twitter como suporte para produção e difusão de conteúdos jornalísticos. Anais do VI Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, Universidade Metodista de São Paulo, 19 a 21 de novembro de 2008.
##submission.downloads##
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Arthur Silva Araújo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores retêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de publicar o seu trabalho pela primeira vez sob a licença Creative Commons (CC-BY), que permite o intercâmbio de obras e reconhecimento de autoria na revista.