Duas notas sobre formação do imaginário estético-cultural

Autores

  • Ronaldo Reis

DOI:

https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i03.377

Resumo

No apagar das luzes do século XVIII, o solipsismo - esteio moral da Razão Iluminista e fonte inspiradora da liberdade que movia o humanismo burguês - cede sob o impacto do Terror que sucede a vitoriosa Revolução Francesa. E para o horror dos filósofos humanistas, nenhum ideal Iluminista se mostraria suficiente para conter os excessos cometidos em nome da liberdade.

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