A praia carioca, da colônia aos anos 90: uma(s) história(s)

Autores

  • Patrícia Farias

DOI:

https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i04.421

Resumo

Corri seus cerca de seis milhões de habitantes`, a cidade do Rio de Janeiro é considerada urna das grandes metrópoles do país. Sua identidade, tanto para aqueles que nela moram, quanto para os outros brasileiros, e mesmo para os estrangeiros que dela têm notícia, está fortemente ligada ao sentido de interação humana com a natureza. Não a toa, seus dois maiores ícones - o Corcovado e o Pão de Açúcar - apresentam uma conjugação de paisagem natural com a ação do ser humano sobre a mesma. Para além da estátua do Cristo Redentor e do teleférico, porém, urna outra paisagem salta aos olhos quando o assunto é o Rio: a praia carioca. Só que, no caso da praia, tudo parece diferente: a natureza ali reinaria absoluta, restando a seus frequentadores apenas' usufruí-Ia. Será mesmo assim? É sabido que o ser humano, animal simbólico, vai atribuindo sentido a tudo o que o rodeia, inclusive aos espaços urbanos.

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