Espetáculos do medo: o horror como atração no cinema japonês

Autores

  • Laura Loguercio Cánepa Universidade Anhembi Morumbi
  • Rogério Ferraraz Universidade Anhembi Morumbi

DOI:

https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i25.285

Palavras-chave:

1. Cinema. 2. Teatro. 3. Atração. 4. Horror. 5. Japão

Resumo

Dentro da variada gama de filmes vindos da Ásia oriental, uma das mais influentes contribuições é a do cinema de horror desenvolvido no Japão a partir da segunda metade dos anos 1990, cuja inserção internacional fez com que, no Ocidente, fosse criado um “selo” para designá-lo: o “J-Horror”. Porém, o alcance dessa produção vai muito além de um simples selo ou abreviatura. Este artigo pretende traçar algumas reflexões sobre o horror cinematográfico contemporâneo a partir da experiência japonesa, colocando em destaque o caráter espetacular e de atração do gênero, notório nessa produção enraizada em tradições teatrais. Como objeto específico para a discussão, o texto se concentra no subgênero tradicional do horror japonês do “espírito vingativo” (onryou), que deu origem ao mais famoso exemplar do J-horror no Ocidente: Ringu – O Chamado (Ringu, Hideo Nakata, 1998).

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Biografia do Autor

Laura Loguercio Cánepa, Universidade Anhembi Morumbi

Professora do Mestrado em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi. Doutora em Multimeios, Unicamp.

Rogério Ferraraz, Universidade Anhembi Morumbi

Professor e Coordenador do Mestrado em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi. Doutor em Comunicação e Semiótica, PUC-SP.

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Publicado

2013-01-20

Edição

Seção

Ensaios Temáticos