Por uma política de rememoração: a potência histórica no cinema de experiência pessoal
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v35i3.865Palavras-chave:
memória, cinema, experiência pessoalResumo
Resumo: Pode o cinema de experiência pessoal cifrar a experiência coletiva? Movida por essa questão, propomos apontar as potências históricas e subjetivas do cinema de escrita de si, a partir das estratégias de evocação, constituição e figuração da memória. Um pequeno inventário de cineastas de referência e filmes brasileiros será traçado no sentido de investigar como, através de seus métodos, esse modo de escritura pode resistir à espetacularização do eu, e se abrir para experimentação de si através de uma tessitura temporal na qual a memória é tomada em sua relação inventiva com o esquecimento, e a história concebida em suas formas fluídas.Downloads
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Publicado
2016-12-29
Edição
Seção
Ensaios Temáticos
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