O IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS E A CONSTITUIÇÃO DIRIGENTE DURANTE A PANDEMIA

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Resumo

A crise decorrente da pandemia de COVID-19 é agravada pela desigualdade social existente no país brasileiro. A atual Carta Magna é considerada como uma Constituição dirigente, pois apresenta objetivos a serem perseguidos. Questionou-se: o Imposto Sobre Grandes Fortunas (IGF) é essencial para atenuar a crise decorrente da Pandemia de COVID-19 ao efetivar a redução das desigualdades sociais conforme os objetivos fundamentais da CRFB? Para responder essa questão, foi utilizado o método materialista histórico-dialético, assim como as técnicas de pesquisa bibliográfica e documental.

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Biografia do Autor

Henrique Posser Martins, Universidade Federal de Pelotas

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

Guilherme Camargo Massaú

Professor da Faculdade e do Mestrado em Direito da Universidade Federal de Pelotas (UFPel); Pós-doutor na PUCRS; Doutor em Direito pela Unisinos; Mestre em Ciências Jurídico-Filosóficas pela Universidade de Coimbra; Especialista em Ciências Penais pela PUCRS. 

Publicado

2021-06-22 — Atualizado em 2021-05-31