TERRITORIOS INDÍGENAS Y CAPITALISMO

OBSERVACIONES SOBRE LA ABOLICIÓN DE LA LEY DE LA GEMA DE CRISTAL, EL NEOLIBERALISMO Y EL ESTADO

Autores/as

  • Marco Antonio Rodrigues Universidade Federal do Mato Grosso do Sul/Faculdade de Direito
  • Andrea Lucia Cavararo Rodrigues Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
  • Antonio Hilario Aguilera Urquiza Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Faculdade de Direito/Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v7i16.734

Palabras clave:

Territórios Indígenas, Neoliberalismo, Veto, Povos Tradicionais, Direitos Humanos./Keywords, Indigenous Territories, Neoliberalism, Traditional Peoples, Human rights./ Palabras clave, Territorios Indígenas, Neoliberalismo...

Resumen

Este artículo es el resultado de un proyecto de investigación en curso titulado "La dinámica migratoria de los pueblos fronterizos tradicionales en el Estado de Mato Grosso do Sul y las reflexiones del mensaje de veto Nº 163/2017", que forma parte de un proyecto más amplio (OGUATA GUASU E TERRITÓRIO: Un análisis antropológico de la movilidad de los guaraníes en las fronteras de Mato Grosso do Sul), financiado por el CNPq. El artículo trata de analizar la abolición de la Ley Glass-Steagall y la concepción neoliberal, articulando este estudio con las políticas estatales de demarcación de las tierras indígenas en la región fronteriza del Estado de Mato Grosso do Sul, llegando a la conclusión de que el Estado, aunque vinculado a la capital, se mantendrá distante de sus verdaderos propósitos en relación con las poblaciones tradicionales y la realización de los derechos, como se refleja en el mensaje de veto estudiado. A través de la investigación bibliográfica, jurisprudencial e histórica, el artículo tratará de alcanzar el resultado esperado.

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Biografía del autor/a

Marco Antonio Rodrigues, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul/Faculdade de Direito

Advogado. Mestre em Direito pela UFMS (2019). Especialista em Teoria e Filosofia do Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2015). Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2017). Licenciado em Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002). Foi voluntário PIBIC CNPq 2014/15 e 2015/16. Integrante do Grupo de Pesquisa Científica do CNPq intitulado Antropologia, Direitos Humanos e Povos Tradicionais e do Grupo de Pesquisa Científica intitulado Fluxos Migratórios Internacionais. Pesquisador da FUNDECT (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Tecnologia no Estado de Mato Grosso do Sul). ORCID Id: https://orcid.org/0000-0003-0858-2183. 

 

 

Andrea Lucia Cavararo Rodrigues, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

Mestra em Antropologia Social - PPGAS pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Bolsista CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Especialista em Antropologia História dos Povos Indígenas pala Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (2017). Bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (2016). Foi Bolsista PIBIC CNPq.2014/15. ORCID id: https://orcid.org/0000-0002-4149-8066

 

Antonio Hilario Aguilera Urquiza, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Faculdade de Direito/Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

Professor Associado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, orientador da pesquisa. Possui Doutorado em Antropologia pela Universidade de Salamanca/Espanha; atualmente é docente do curso de Ciências Sociais, da Pós-Graduação em Direitos Humanos da UFMS e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (UFMS) e Professor colaborador da Pós-Graduação em Educação (UCDB). Bolsista CNPq (PQ2). ORCID Id. http://orcid.org/0000-0002-3375-8630.  

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Publicado

2020-06-24 — Actualizado el 2021-03-31

Versiones

Número

Vol. 7 Núm. 16 (2020): Culturas jurídicas e políticas públicas: vulnerabilidade social e ambiente natural/urbano

Sección

Artigos