LA NEGRIDAD AMAZÓNICA Y LOS LÍMITES EPISTEMOLÓGICOS DE LA CRIMINOLOGÍA CRÍTICA EN BRASIL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/rcj.v9i24.50883

Resumen

Se concluye que aún tenemos una criminología blanca, masculina, basada en el eje sur-sureste. Necesitamos repensar las influencias colonizadoras del conocimiento y revisar nuestra propia realidad para poder llegar a otras experiencias y complejizar nuestro análisis.

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Biografía del autor/a

Luanna Tomaz de Souza, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Doutora em Direito pela Universidade de Coimbra - Portugal e Pós-doutora em Direito na Puc-Rio. Atua como Diretora Adjunta do Instituto de Ciências Jurídicas da UFPA e professora da Faculdade de Direito e do Programa de Pós-Graduação de Direito da UFPA. Email: luannatomaz@gmail.com.  ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8385-8859.

Davi Haydee Almeida Lopes, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Mestre no Programa de Pós-graduação em Direito pela Universidade Federal do Pará, Pós-Graduado em Controle, Prevenção e Intervenção na Violência pelo Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará. Vice-Presidente da Comissão de Diversidade Sexual e População LGBTI da OAB. 

 

Lucas Morgado dos Santos, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Mestrando no Programa de Pós-graduação em Direito pela Universidade Federal do Pará. Especialista em Direito Penal e Criminologia pelo Instituto de Criminologia e Política Criminal (ICPC) e pelo Centro Universitário Internacional (UNINTER). Email: lcsmrgd@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5010-9790

Alexandre Julião da Silva Júnior, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Mestrando no Programa de Pós-graduação em Direito pela Universidade Federal do Pará. Coordenador-adjunto do Grupo de Estudos Avançados (GEA/IBCCRIM). Email: juliao.alsj@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8761-765X

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Publicado

2022-12-31