EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E PERIFERIAS: REFLEXÕES SOBRE EXPERIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO POPULAR E SEUS DESAFIOS.

REFLEXÕES SOBRE EXPERIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO POPULAR E SEUS DESAFIOS.

Autores

  • Andrea Monteiro Dalton Universidade Federal do Espírito Santo
  • Eblin Farage Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/enfil.v9i14.51651

Resumo

Neste artigo propomos a discussão de que a extensão universitária possui uma centralidade na realização do tripé universitário, ensino, pesquisa e extensão, no que tange à realização da função social da universidade pública. Por meio de uma análise assentada na tradição marxista, compreende-se que a universidade, através da educação popular, pode contribuir para a luta pelo direito à cidade dos trabalhadores e trabalhadoras moradores das periferias e favelas ao conectar-se com suas demandas reais.

Palavras – chaves: Universidade; Extensão Universitária; Educação Popular e Periferias.

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Biografia do Autor

Eblin Farage, Universidade Federal Fluminense

Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense (1998), mestre pelo Programa de Pós Graduação em Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006) e doutora em Serviço Social pelo Programa de Pós Graduação da UERJ (2012). Professora Associada da Universidade Federal Fluminense(UFF), onde ministra aulas da área de Fundamentos do Trabalho Profissional na graduação e integrante do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Desenvolvimento Regional (PPGSSDR) . Pesquisadora nas áreas de Questão Urbana - com ênfase na temática de favelas e espaços populares-, Movimentos Sociais Urbanos, Educação Superior e Educação Popular. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Favelas e Espaços Populares - NEPFE.

Fotografia da capa: Paulo Barros Fotógrafo formado pela Escola de Fotógrafos Populares em 2009 e pelo Curso de Formação em Educadores da Fotografia em 2010. Acompanha a banda Confronto em tour com o álbum Imortal desde 2013. Integrante do Coletivo Multimídia Favela em Foco. De 2011 á 2013, ministrou oficinas de fotografia no Ponto de Cultura Porto Aberto à Memória viva, que funciona dentro da companhia Ensaio Aberto na Zona Portuária do Rio. De novembro de 2014 á Janeiro de 2017 integrou o quadro de fotógrafos da OS Viva Rio e do projeto Viva Favela. Participou das exposições coletivas “Caçadores de Sonhos”, Galeria 535, em 2010, e “Prazer, sou do Povo”, no CCMLSL, em Santa Tereza, em 2011, "3 anos de Favela em Foco" Galeria 535, em 2012, dos livros "Imagens do Povo" 2012, "Nos" 2015 e "Amaro da Maré" 2016.

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Publicado

2021-12-19

Edição

v. 9 n. 14 (2021): EDUCAÇÃO POPULAR, FAVELAS E PERIFERIAS: MERCANTILIZAÇÃO DA CIDADE E RESISTÊNCIAS

Seção

NÚMERO TEMÁTICO

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