A SOBRECARGA DAS MULHERES NA EDUCAÇÃO BÁSICA DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI E NA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO
DOI:
https://doi.org/10.22409/enfil.v10i16.56675Resumo
O presente artigo aborda o tema da sobrecarga vivida pelas mulheres na educação básica, no contexto da pandemia de COVID-19 (2020-2021), período em que experenciamos, como mulheres e educadoras, um aumento da nossa -- desde sempre -- extenuante jornada de trabalho, a qual aglutina, de forma estrutural, conforme nos alerta Silvia Federici, trabalho doméstico e trabalho profissional. À luz das reflexões da referida autora e também das análises empreendidas por Byung Chul-Han e Françoise Vergès, procuraremos delinear os traços principais dessa sobrecarga, enfocando as experiências por nós vivenciadas nas redes municipal de educação de Niterói e estadual do RJ, onde atuamos, elencando a diversidade de práticas estruturalmente opressoras que nos atravessam cotidianamente.
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