A SOBRECARGA DAS MULHERES NA EDUCAÇÃO BÁSICA DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI E NA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO

Autores

  • Marcela UERJ
  • Vanessa UERJ

DOI:

https://doi.org/10.1234/enfil.v1i16.56675

Resumo

O presente artigo aborda o tema da sobrecarga vivida pelas mulheres na educação básica, no contexto da pandemia de COVID-19 (2020-2021), período em que experenciamos, como mulheres e educadoras, um aumento da nossa -- desde sempre -- extenuante jornada de trabalho, a qual aglutina, de forma estrutural, conforme nos alerta Silvia Federici, trabalho doméstico e trabalho profissional. À luz das reflexões da referida autora e também das análises empreendidas por Byung Chul-Han e Françoise Vergès, procuraremos delinear os traços principais dessa sobrecarga, enfocando as experiências por nós vivenciadas nas redes municipal de educação de Niterói e estadual do RJ, onde atuamos, elencando a diversidade de práticas estruturalmente opressoras que nos atravessam cotidianamente.

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Biografia do Autor

Marcela, UERJ

Mestranda em Estudos Linguísticos pelo Programa de Pós-graduação em Letras e Linguística (PPLIN/FFP-UERJ) e Professora de Língua Portuguesa da Rede Estadual do Rio de Janeiro.

Vanessa, UERJ

Vanessa da Fonte Cabral Viégas é mestranda em Estudos Linguísticos (UERJ - FFP). Atua desde 1999 na educação básica, como professora de Língua Inglesa, nos ensinos fundamental e médio na Rede Pública (SEEDUC e FME- Niterói) e em cursos livres. É membro do grupo de pesquisa Profjus (Grupo de Pesquisa Formação de Professores, Linguagens e Justiça Social) do CNPq (PPLIN / UERJ-FFP). Sua pesquisa está centrada em relações étnico-raciais e decoloniais no ensino de línguas adicionais. Link para o currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/0741348299849598.

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Publicado

2023-04-05

Edição

Seção

NÚMERO TEMÁTICO