A OFENSIVA FASCISTIZANTE DO SEGMENTO EVANGÉLICO NO BRASIL
UMA ANÁLISE A PARTIR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2019-2022)
DOI:
https://doi.org/10.22409/enfil.v12i20.65650Resumo
O artigo analisa a atuação de representantes da chamada nova pedagogia da hegemonia evangélica no governo bolsonarista (2019-2022), especificamente na ocupação do Ministério da Educação (MEC). Nesse sentido, o relevo foi dado às aproximações e tensionamentos do segmento evangélico em relação aos outros grupos políticos que fizeram parte do governo – como os militares e a ala olavista – assim como em relação aos grupos não governistas. Com base no arcabouço teórico gramsciano e na concepção de Estado ampliado (integral) como ferramenta teórico-metodológica, a pesquisa concluiu que os ministros da Educação atuaram em prol da realização da política de militarização das escolas e a defesa da legalização e da regulamentação da política de Educação Domiciliar, e que estas foram interfaces da nova pedagogia da hegemonia evangélica e do projeto bolsonarista de fascistização.
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