Billy Elliot: das luvas de boxe às sapatilhas de balé, uma análise sociológica.
DOI:
https://doi.org/10.22409/re.v2i5.728Palavras-chave:
habitus, campo artístico, capital culturalResumo
Este artigo tem como objeto de análise o filme Billy Elliot. Utilizando categorias elaboradas pelo sociólogo Pierre Bourdieu, o texto analisa o drama vivido pelo personagem principal ao decidir deixar o boxe para ser bailarino. O conflito em torno do habitus masculino, o contexto da crise da mineração na Inglaterra e a experiência particular com o balé converge para que Billy busque um capital cultural que o leve a ser reconhecido em um novo campo, o campo artístico. Foi possível compreender, por meio das categorias habitus, campo e capital cultural, elaboradas pelo sociólogo francês, que se o agente tende à reprodução social, também é matriz criadora de disposições culturais.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A Revista reserva aos autores os direitos autorais dos textos publicados, enquanto aqueles concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo permitida a posterior reprodução do trabalho, desde que citada a devida fonte. Conceitos e opiniões expressos nos trabalhos publicados são de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo obrigatoriamente a opinião editorial da Revista Ensaios.