Cultura visual olímpica: os casos de Londres, Rio de Janeiro e Tóquio
DOI:
https://doi.org/10.22409/re.v12i0.2908Palavras-chave:
Cultura Visual, Jogos Olímpicos, Arte de Rua, Cidade Olímpica, Rio de Janeiro, Londres, Tóquio.Resumo
Nas cidades-sede, a realização dos Jogos Olímpicos e as transformações urbanas decorrentes têm dividido opiniões. A vontade dos governos nacionais em sediar as Olimpíadas encontra contradições em sua execução, ressaltando desigualdades e provocando contestações por parte da população civil. Este trabalho pretende explorar os significados trazidos pela cultura visual ligada aos Jogos Olímpicos em três cidades-sede contemporâneas: Londres – 2012, Rio de Janeiro – 2016 e Tóquio – 2020. Observando a centralidade da dimensão visual na experiência urbana contemporânea, analisamos a produção de arte de rua no período de preparação e realização dos Jogos e seus significados na construção de uma identidade visual a partir das categorias: visualidade olímpica e contra-olímpica.
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