A Reforma Trabalhista de 2017 à luz institucionalismo socioeconômico: evidências para uma análise isomórfica.

Autores

  • Tarik Dias Hamdan
  • Lucas Lemos Walmrath

DOI:

https://doi.org/10.22409/revistaensaios.v16.37524

Palavras-chave:

sociologia econômica, institucionalismo, isomorfismo, reforma trabalhista, flexibilização, regulação, Brasil

Resumo

Este trabalho discute a reforma trabalhista brasileira de 2017 à luz da teoria institucionalista na Sociologia Econômica. A discussão teórica mobiliza os conceitos de isomorfismo coercitivo
e mimético (DIMAGGIO; POWELL, 2005) para entender a aprovação da reforma e  problematizar a relação da mesma com a noção de eficiência econômica. Metodologicamente, conduzimos uma análise dos discursos promovidos por alguns dos principais agentes envolvidos na aprovação da reforma trabalhista a partir de fontes secundárias. Concluímos que esta análise evidencia a importância de pressões políticas e da instabilidade para impulsionar mudanças nas relações de capital-trabalho.

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Publicado

2020-12-23

Como Citar

Dias Hamdan, T., & Lemos Walmrath, L. (2020). A Reforma Trabalhista de 2017 à luz institucionalismo socioeconômico: evidências para uma análise isomórfica. Ensaios, 16, 129-155. https://doi.org/10.22409/revistaensaios.v16.37524

Edição

Seção

Artigos Originais

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