A Reforma Trabalhista de 2017 à luz institucionalismo socioeconômico: evidências para uma análise isomórfica.
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaensaios.v16.37524Palavras-chave:
sociologia econômica, institucionalismo, isomorfismo, reforma trabalhista, flexibilização, regulação, BrasilResumo
Este trabalho discute a reforma trabalhista brasileira de 2017 à luz da teoria institucionalista na Sociologia Econômica. A discussão teórica mobiliza os conceitos de isomorfismo coercitivo
e mimético (DIMAGGIO; POWELL, 2005) para entender a aprovação da reforma e problematizar a relação da mesma com a noção de eficiência econômica. Metodologicamente, conduzimos uma análise dos discursos promovidos por alguns dos principais agentes envolvidos na aprovação da reforma trabalhista a partir de fontes secundárias. Concluímos que esta análise evidencia a importância de pressões políticas e da instabilidade para impulsionar mudanças nas relações de capital-trabalho.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Revista Ensaios
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A Revista reserva aos autores os direitos autorais dos textos publicados, enquanto aqueles concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo permitida a posterior reprodução do trabalho, desde que citada a devida fonte. Conceitos e opiniões expressos nos trabalhos publicados são de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo obrigatoriamente a opinião editorial da Revista Ensaios.