Da colonialidade: reflexões sobre as danças Kizomba e Urbankiz em workshops internacionais
DOI:
https://doi.org/10.22409/revistaensaios.v16.44489Palavras-chave:
kizomba, urbankiz, dançaResumo
Evidenciando a importância que a dança têm na cotidianidade da cultura angolana, esta pode ser entendida como meio singular para a tessitura de redes de sociabilidade e fortalecimento de pertença, sendo de profundo interesse dos estudos antropológicos e culturais a observação de suas dinâmicas de mediação, onde as pessoas criam diariamente seu senso de coletividade, com sentidos e razões de ser únicos em comparação com outras culturas. Como fica então essa dinâmica quando uma de suas danças mais populares, a kizomba, se globaliza a partir da Europa e se modifica consideravelmente até ganhar outra nomenclatura? Este artigo pretende observar essa questão a partir de reflexões sobre colonialidade nos workshops internacionais.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Paolla de Souza Thomaz
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
A Revista reserva aos autores os direitos autorais dos textos publicados, enquanto aqueles concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo permitida a posterior reprodução do trabalho, desde que citada a devida fonte. Conceitos e opiniões expressos nos trabalhos publicados são de responsabilidade exclusiva dos autores, não refletindo obrigatoriamente a opinião editorial da Revista Ensaios.