O ENSINO DA SAÚDE INDIGENA NOS CURRÍCULOS E ESPAÇOS ACADÊMICOS
DOI:
https://doi.org/10.22409/resa2015.v8i1.a21197Resumo
O ensino sobre populações tradicionais vem ganhando espaço nos currículos e debates acadêmicos, sendo um tema em exponencial discussão nos cursos de formação em saúde, particularmente na Região Amazônica. O presente estudo baseou-se na vivência profissional da autora em Unidades Saúde da Família Indígena, localizadas no distrito sanitário indígena Guamá-Tocantins, estado do Pará (PA), Brasil e em quatro instituições de ensino superior, localizadas na região metropolitana de Belém-PA. Ao longo do processo do trabalho docente e ao analisar as grades curriculares das quatro instituições em que ocorreram as experiências, a autora constatou que apenas duas apresentaram atividades curriculares, cujo objetivo e ementa estavam direcionados de forma clara e específica às populações tradicionais ou grupos étnicos. Deste modo, foi percebida a necessidade dos componentes acadêmicos contemplarem as particularidades da população Amazônica em questão. Salienta-se ainda que a busca pelo conhecimento em populações tradicionais deve ocorrer ao longo do processo de formação do binômio discente/docente, por meio de pesquisa, redes de apoio da área, extensão e trocas de saberes.
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