O ENTORNO QUE NÃO VAI: UM ESTUDO DE CASO DO NÃO-PÚBLICO DE UM MUSEU DE CIÊNCIAS NO RIO DE JANEIRO
DOI:
https://doi.org/10.22409/resa2016.v9i3.a21238Resumo
Os museus e centros de ciências, enquanto locais de educação não formal e voltados para a divulgação da ciência têm desenvolvido diferentes metodologias e ferramentas que buscam a interlocução entre a produção científica da academia e a população. Nesse sentido, tendo em vista a sua função social, na presente pesquisa buscamos investigar se a comunidade do entorno de um determinado museu de ciências, localizado na cidade do Rio de Janeiro tem como hábito visitar tal espaço, bem como de que forma se apropria desse local. Com isso, por meio de um estudo de caso e norteados pelos padrões da pesquisa qualitativa, utilizamos para a coleta de dados questionários e entrevistas semiestruturadas. Os resultados da pesquisa apontaram que a população residente do entorno não visita o museu em questão, assim como não o faz por desconhecer as atividades que são oferecidas, ou mesmo ignoram o que é um museu de ciências. Desta maneira, salientamos a necessidade de os museus de ciências buscarem novas estratégias de divulgações de suas ações e atividades, de modo a tornar este “não público” em público visitante, evidenciando ainda para a sociedade as suas potencialidades e diferentes possibilidades de educação e lazer.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os autores que publicam nesta Revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito da primeira publicação.
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicado nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e da publicação inicial nesta revista.