Docência e pandemia covid-19: reflexões indispensáveis sobre os impactos emocionais

Marcia Cristina Moccellin; Marilei de Melo Tavares; Claudia Mara de Melo  Tavares; Fabiana Ramos  Vargas; Samyama  Monteiro; Brenda da Silva   França

doi:10.22409/resa2024.v17.a55061

Autores

Marcia Cristina Moccellin Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil https://orcid.org/0000-0003-4401-2356
Marilei de Melo Tavares Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil / Universidade de Vassouras, Vassouras, RJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-3276-0026
Claudia Mara de Melo Tavares Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-8416-6272
Fabiana Ramos Vargas Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-1305-9242
Samyama Monteiro Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil https://orcid.org/0000-0001-9269-7156
Brenda da Silva França Universidade de Vassouras, Vassouras, RJ, Brasil / Centro Especializado em Reabilitação Pestalozzi, Vassouras, RJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-4348-4194

DOI:

https://doi.org/10.22409/resa2024.v17.a55061

Palavras-chave:

educação, docente, saúde mental, COVID-19

Resumo

Em 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o contexto pandêmico frente aos casos do Coronavírus (COVID-19). Desde então, a vivência dos indivíduos sofreu modificações, tendo a educação como um dos cunhos mais afetados. Realizar revisão reflexiva de artigos publicados sobre os impactos emocionais dos docentes oriundos da prática do ensino remoto durante a pandemia COVID-19. Trata-se de uma revisão reflexiva de artigos publicados, nos últimos cinco anos, em três diferentes bases de dados: no Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na U. S. National Library of Medicine (NLM) - PubMed e na SciVerse Scopus (SCOPUS). Foram encontrados trinta artigos e filtrados para doze, que foram lidos na íntegra. Encontrou-se desafios impostos nos aspectos sociais, políticos, econômicos, sanitaristas e a exigência do docente em acelerar o desenvolvimento das habilidades no uso das ferramentas tecnológicas e aumento da carga horária, que desencadearam impactos emocionais no docente. Como conclusão a docência está atravessada por desafios inerentes a questão pandêmica e identificada a oportunidade de potencialização de reflexões acerca de práticas pedagógicas com dialogicidade entre seus pares.

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Biografia do Autor

Marcia Cristina Moccellin, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil

Psicóloga. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – Mestrado Profissional Ensino na Saúde/MPES, Universidade Federal Fluminense-UFF. Docente da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro, SEEDUC. Especialização em Orientação Educacional. Especialização em Saberes e Práticas na Educação Básica em Alfabetização, Leitura e Escrita. Integrante do grupo de pesquisa – Núcleo de Pesquisa Trabalho, Meio Ambiente, Arte e Emoções em saúde (Nupetmae-CNPq). Atuou na concepção/execução da pesquisa e na construção/redação do texto e revisão de normas.

Marilei de Melo Tavares, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil / Universidade de Vassouras, Vassouras, RJ, Brasil

Psicóloga. Doutora. Professora Adjunta da Universidade de Vassouras. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem – Mestrado Profissional Ensino na Saúde/MPES – Universidade Federal Fluminense – UFF. Líder do Núcleo de Pesquisa Trabalho, Meio Ambiente, Arte e Emoções em saúde (Nupetmae-CNPq). É Editora Executiva da Revista Pró-UniverSUS. Atuou no delineamento da pesquisa e revisão do texto.

Claudia Mara de Melo Tavares, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil

Enfermeira. Doutora. Professora Titular da Universidade Federal Fluminense – UFF de Pós-Graduação em Enfermagem – Mestrado Profissional Ensino na Saúde/MPES – Universidade Federal Fluminense-UFF. Líder do Grupo de Pesquisa CNPq: Ensino, Criatividade e Cuidado em Enfermagem e Saúde (Nupeccs). Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1D. Atuou no delineamento da pesquisa e revisão do texto.

Fabiana Ramos Vargas, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil

Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem–Mestrado Profissional Ensino na Saúde/MPES, Universidade Federal Fluminense – UFF. Enfermeira da Secretaria de Saúde de Vassouras. Integrante do grupo de pesquisa – Núcleo de Pesquisa Trabalho, Meio Ambiente, Arte e Emoções em saúde (Nupetmae-CNPq). Atuou na execução da pesquisa e construção do texto.

Samyama Monteiro, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil

Socióloga. Doutoranda do Programa de Doutorado em Sociologia da Universidade Federal Fluminense-UFF. Mestre em Sociologia. Docente na Universidade de Vassouras e na Faculdade de Ciências Médicas de Maricá - FACMAR. Atuou na execução da pesquisa e construção do texto.

Brenda da Silva França, Universidade de Vassouras, Vassouras, RJ, Brasil / Centro Especializado em Reabilitação Pestalozzi, Vassouras, RJ, Brasil

Enfermeira pela Universidade de Vassouras. Enfermeira no Centro Especializado em Reabilitação Pestalozzi. Integrante do grupo de pesquisa – Núcleo de Pesquisa Trabalho, Meio Ambiente, Arte e Emoções em saúde (Nupetmae-CNPq). Atuou na execução da pesquisa e construção do texto.

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