Riscos ocupacionais: das metodologias tradicionais à análise das situações de trabalho

Autores

  • Elvia Lane Araújo Nascimento UEPB (Universidade Estadual da Paraiba)
  • Sarita Brazão Vieira UFPB (Universidade Federal da Paraiba)
  • Tania Batista da Cunha UFPB (Universidade Federal da Paraiba)

Palavras-chave:

riscos ocupacionais, segurança do trabalho, saberes de prudência, regras de ofício.

Resumo

Tem-se por objetivo discutir a abordagem dos riscos ocupacionais segundo dois enfoques: o tributário às metodologias tradicionais em segurança do trabalho, cujo enfoque de análise é o das normatizações determinadas por técnicos especializados na área e, outro, que propõe a participação dos trabalhadores. Como abordagem participativa, a referência é a Psicodinâmica do Trabalho e a Ergonomia. A revisão da literatura indica que, embora haja esforço em implantar políticas públicas e de gestão, via participação mais efetiva dos trabalhadores, observa-se, ainda, uma supremacia de metodologias tradicionais na análise dos riscos ocupacionais.  Analisam-se suas causas reafirmando a necessidade de novos enquadres teórico-metodológicos.

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Biografia do Autor

Elvia Lane Araújo Nascimento, UEPB (Universidade Estadual da Paraiba)

Psicóloga, Mestre em Engenharia de Produção pela UFPB, professora da UEPB (Universidade Estadual da Paraiba)

Sarita Brazão Vieira, UFPB (Universidade Federal da Paraiba)

Doutora em Ciências da Saúde pela UFRJ, mestre em Psicologia Social pela UFPB, professora e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia Social e do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção da UFPB. 

Tania Batista da Cunha, UFPB (Universidade Federal da Paraiba)

Psicóloga, mestre em Psicologia Social pela UFPB, professora do IFPB (Instituto Federal de Educação Tecnológica da Paraiba).

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Publicado

2010-05-01

Como Citar

NASCIMENTO, E. L. A.; VIEIRA, S. B.; CUNHA, T. B. DA. Riscos ocupacionais: das metodologias tradicionais à análise das situações de trabalho. Fractal: Revista de Psicologia, v. 22, n. 1, p. 115-126, 1 maio 2010.

Edição

Seção

Artigos