Sociedade de tarja preta: uma crítica à medicalização de crianças e adolescentes

Autores

  • Gisele Toassa Universidade Federal de Goiás

Palavras-chave:

Medicalização social, transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, Direitos da criança, Metilfenidato

Resumo

Esta resenha debate o livro “Medicalização de Crianças e Adolescentes: Conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos” ([CRP/SP]; GRUPO INTERINSTITUCIONAL QUEIXA ESCOLAR, 2010), coletânea pioneira em seu rigor e interdisciplinaridade. Qualifica-se como robusta iniciativa em defesa do direito à saúde e educação de crianças e adolescentes, fazendo-se essencial para profissionais, familiares e outros interessados na temática.

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Biografia do Autor

Gisele Toassa, Universidade Federal de Goiás

Psicóloga pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp-2002), Bacharel em Fonoaudiologia pela Universidade de São Paulo (2000), com Mestrado em Educação (Unesp-2004) e Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (2009). Atualmente, é Professora Adjunta da Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação. Sua produção versa principalmente sobre a obra de L.S. Vigotski, além de crítica literária, movimento social em defesa da criança e do adolescente, epistemologia, teoria e método na psicologia histórico-cultural. Seus principais campos de trabalho são: 1) psicologia história, teoria e método; 2) conceitos de consciência, vivência e emoções na obra de Vigotski; 3) psicologia escolar, da educação e do desenvolvimento humano.

Referências

REQUIEM FOR A DREAM. DVD. Directed by Darren Aronofsky. USA: Artisan Entertainment (2001) [Original film release 2000].

TESSER, C.D. Medicalização social (I): o excessivo sucesso do epistemicídio moderno na saúde. Interface Comunic, Saúde, Educ, Botucatu, SP, v. 10, n. 19, p. 61–76, jan./jun. 2006.

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Publicado

2012-09-04

Como Citar

TOASSA, G. Sociedade de tarja preta: uma crítica à medicalização de crianças e adolescentes. Fractal: Revista de Psicologia, v. 24, n. 2, p. 429-434, 4 set. 2012.

Edição

Seção

Resenha

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