Expectativas, Percepções e experiências sobre o parto normal. Relato de um grupo de mulheres

Autores

  • Bruna Cardoso Pinheiro Curso de Psicologia da Universidade de Franca.
  • Cléria M. Lobo Bittar UNIVERSIDADE DE FRANCA

Palavras-chave:

Humanization, childbirth, prenatal, rights, experience

Resumo

Este artigo mostra os resultados de um estudo realizado com 25 gestantes entre 16 e 34 anos e duas puérperas. O objetivo foi conhecer as percepções, experiências e expectativas em relação ao parto normal, além de saber qual tipo de informação elas dispunham sobre a parturição, puerpério e o direito de ter um acompanhante no parto. Foram adotadas as técnicas da entrevista livre e da observação participante. Os dados coletados foram analisados à luz da Análise do Discurso. As mulheres entrevistadas demonstraram maior preferência pelo parto normal. A maioria das informações ou orientações recebidas pelos profissionais de saúde, restringiu-se à dimensão física da dor e primeiros cuidados com o nascituro, em detrimento da dimensão psicológica e emocional, relegando-as à uma posição passiva, o que não as impediu de serem críticas frente às orientações recebidas, o que sugere que, humanizar implica também respeitar a necessidade e singularidade de cada mulher.

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Biografia do Autor

Bruna Cardoso Pinheiro, Curso de Psicologia da Universidade de Franca.

Acadêmica do Curso de Psicologia da Universidade de Franca.
Bolsita PIBIC.

Cléria M. Lobo Bittar, UNIVERSIDADE DE FRANCA

Psicóloga. Doutora em S.Social pela UNESP/Franca. Pós doutorado pelo Instituto Universitário de Estudos de Mulheres, Valência.

Docente do Programa de Mestrado em

Promocao de Saúde da Universidade de Franca.

Docente do curso de Psicologia da Universidade de Franca.

Coordenadora do NUPIGEN - Núcleo de Pesquisa Interdisciplinar em Gênero.

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Publicado

2013-12-31

Como Citar

PINHEIRO, B. C.; BITTAR, C. M. L. Expectativas, Percepções e experiências sobre o parto normal. Relato de um grupo de mulheres. Fractal: Revista de Psicologia, v. 25, n. 3, p. 585-602, 31 dez. 2013.

Edição

v. 25 n. 3 (2013)

Seção

Artigos

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