Amor – ódio: devastação na relação mãe e filha

Autores

  • Flavia Gaze Bonfim Associação Fluminense de Reabilitação, Niterói, RJ, Brasil

Palavras-chave:

feminilidade, devastação, falo, não-toda fálica

Resumo

Na postulação freudiana, amor e ódio marcam a relação da menina com a mãe em função do destino do falo na mulher. Lacan propõe que a mulher está não-toda submetida à lógica fálica e também nisto a devastação encontra seu terreno. Por esperar receber da figura materna mais do que esta é capaz de oferecer - ou seja, uma identificação de mulher – a reivindicação e o ressentimento podem se instalar. Assim, proponho discutir como as duas vertentes da inscrição na mulher – fálica e não-toda fálica – contribuem para devastação, bem como capturo um fragmento de caso visando articular teoria e clínica.

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Biografia do Autor

Flavia Gaze Bonfim, Associação Fluminense de Reabilitação, Niterói, RJ, Brasil

Psicóloga; Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Pesquisa e Clínica em Psicanálise da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Bolsista da CAPES); Pós-Graduada em Psicanálise e Laço social pela Universidade Federal Fluminense.

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Publicado

2014-04-30

Como Citar

BONFIM, F. G. Amor – ódio: devastação na relação mãe e filha. Fractal: Revista de Psicologia, v. 26, n. 1, p. 245-252, 30 abr. 2014.

Edição

Seção

Relatos de Experiência Profissional