La lectura de textos literarios como subversión al lenguaje del poder
DOI:
https://doi.org/10.22409/1984-0292/2022/v34/42215Palabras clave:
experiencia, lectura, texto literario, subversión, lenguaje del poderResumen
Este ensayo propone notas sobre las especificidades de la lectura de textos literarios como una experiencia que potencialmente forma nuevos significados para el lector y que es subversiva al lenguaje del poder, un lenguage con discursos normalizados y normalizadores de la vida cotidiana. Se realizó una revisión de la literatura narrativa sobre el tema, y este texto se dividió en cuatro ejes centrales: el primero, en el que se presentan algunas concepciones sobre la literatura, el texto literario y la lectura literaria; el segundo, en que se discute la lectura y la escucha individual, a partir de la suposición de que esta modalidad permite al lector una experiencia creativa y crítica a partir de la producción de significados derivados de su encuentro con el texto. Este punto está muy relacionado con el tercero, la lectura literaria como experiencia; y finalmente, las interpretaciones de la lectura literaria se presentan como una experiencia de subversión a la orden y al lenguaje del poder. Este diálogo nos llevó a concluir que la lectura literaria puede representar una resistencia a las naturalizaciones en el cotidiano, pues se revela como un ámbito de producción de singularidades, e instiga al lector a cuestionar el mundo concreto que le rodea y sus discursos hegemónicos.
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