Estrategias defensivas contra el malestar psicológico entre los trabajadores
DOI:
https://doi.org/10.22409/1984-0292/v33i3/5899Palabras clave:
sufrimiento psíquico, estrategias defensivas, Nietzsche, DejoursResumen
El artículo estudia la contribución a la salud mental de los trabajadores. Para ello, buscamos, como antecedente, un breve contexto histórico de la obra. La expansión del modelo capitalista en la segunda mitad del siglo XX supuso un progresivo aumento del tiempo y una dedicación ininterrumpida al empleo, lo que repercutió en la salud de los trabajadores. Este trabajo evaluó el perfil del trabajador exitoso, el sufrimiento presente en el contexto laboral y cómo Dejours y Nietzsche perciben trágicamente el sufrimiento como inherente a la vida, inevitable. Además, se buscó comprender cómo se percibe tanto el uso de defensas contra el sufrimiento en estas condiciones laborales como las estrategias defensivas frente al sufrimiento, que pueden traer equilibrio o desequilibrio. Y, finalmente, destacó la importancia de los profesionales necesarios y un espacio que facilite el proceso de sufrimiento como equilibrio. La búsqueda adoptó el método cualitativo, a través de una revisión de la literatura, utilizando como marco teórico la Psicodinámica del Trabajo y la Filosofía. A partir de los autores estudiados, se identificó que el dolor y el sufrimiento son inherentes al trabajo y que ambos tienen un carácter constituyente en la subjetividad de los trabajadores.
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