PANORAMA Y VALORACIÓN DE LA GEODIVERSIDAD EN UNIDADES DE CONSERVACIÓN BRASILEÑAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2025.v27i58.a62361

Palabras clave:

elementos abióticos, áreas protegidas, geoconservación

Resumen

Brasil se encuentra entre los países del mundo que protege una porción importante de su territorio a través de áreas protegidas. Si bien muchas de estas áreas protegidas presentan elementos de geodiversidad como su principal atractivo, su creación comúnmente se justifica y legitima por la biodiversidad allí presente, reduciendo o descuidando la importancia de los elementos abióticos. A través de discusiones teóricas y estudios basados en el contexto brasileño, este artículo discute varios factores que demuestran la importancia de los componentes abióticos en áreas protegidas. De esta manera, se busca demostrar, entre otros elementos, la importancia del reconocimiento, la visión general, la apreciación y la necesidad de preservación y conservación de la geodiversidad en las áreas protegidas brasileñas. La investigación se basó en métodos científicos cualitativos, con el objetivo no solo de documentar la variedad de estas formaciones, sino también de comprender sus diferentes escenarios. Por lo tanto, comprender los valores abióticos es fundamental para buscar discutir lineamientos que permitan la construcción de herramientas o instrumentos de gestión para la conservación de la naturaleza. Entre las principales conclusiones encontradas, se destaca la necesidad de ampliar la concepción de naturaleza adoptada en las áreas protegidas brasileñas, alineándose con la normativa internacional, y la necesidad de comprender que la naturaleza está compuesta por elementos bióticos y abióticos, ya que el paisaje natural resulta de la interconexión de estos dos componentes.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

ANDRADE, V. L. (2008). A toponímia da Serra do Gandarela. Boletim Jurídico, Uberaba, v. 28, n. 1505, p. 207-224.

BOGGIANI, P. C. (2018). A importância dos condutores de visitantes na divulgação das Geociências em unidades de conservação. Revista Terrae Didática, v. 14, p. 463-466.

BORRINI, G. et al. (2013). Governance of protected areas: from understanding to action. Gland: IUCN. 124p.

BRASIL. (2002). Decreto n° 4.340, de 22 de agosto de 2002... Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília–DF, 22. ago. 2002. Seção 1.

BRILHA, J. B. R. (2005). Patrimônio Geológico e Geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. 1 ed. Braga: Palimage Editora. 190 p.

BRILHA, J. B. R.; CARVALHO, A. M. G. (2010). Geoconservação em Portugal: uma introdução. In: NEIVA, J. C. (Org). Ciências Geológicas: ensino, investigação e sua história. Lisboa: Associação Portuguesa de Geólogos, cap. 2, p. 435-441.

BRILHA, J. (2016). Inventory and Quantitative Assessment of Geosites and Geodiversity: A Review. Geoheritage, v. 8, p. 119-134.

CARCAVILLA, L.; LÓPEZ-MARTÍNEZ, J.; VALSERO, D. (2007). Patrimonio geológico y geodiversidad: investigación, conservación, gestión y relación com los espacios naturales protegidos. Madrid: Instituto Geológico y Minero de España. 360p.

CASTRO, A. R. S. F.; MANSUR, K. L.; CARVALHO, I. S. (2018). Reflexões sobre as relações entre geodiversidade e patrimônio: um estudo de caso. Terr@Plural, v. 12, n. 3, p. 383-403.

CNUC – CADASTRO NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. (2024). Painel Unidades de Conservação. Disponível em: https://cnuc.mma.gov.br/powerbi. Acesso em: 13 jun. 2024.

CROFTS, R.; GORDON, J. (2015). Geoconservation in Protected Areas. In: GRAEME, G. et al. (Eds.). Protected Area Governance and Management, cap. 18, p. 531-568.

CROFTS, R. et al. (2022). Diretrizes para a geoconservação em áreas protegidas. Série Diretrizes para melhores práticas para Áreas Protegidas, n. 31. Gland: UICN.

CUNHA, D. A.; MUNHOZ, E. A. P. (2017). Geoparque x parque nacional: um olhar jurídico. Âmbito Jurídico, Rio Grande, v. 20, n. 164.

D´ÁMICO, A. R.; COUTINHO, E. O.; MORAES, L F. P. (2018). Roteiro metodológico para elaboração e revisão de planos de manejo das unidades de conservação federais. Brasília: ICMBio. 208 p.

ERIKSTAD, L. (2013). Geoheritage and geodiversity management: the questions for tomorrow. Proceedings of the Geologists’ Association, v. 124, n. 4, p. 713-719.

FARIAS, T.; ALVARENGA, L. J. (2021). Parques nacionais e proteção do geopatrimônio na perspectiva da lei brasileira sobre unidades de conservação da natureza. In: SOUZA-FERNANDES, L. C.; ARAGÃO, A.; SÁ, A. A. (Orgs.). Novos Rumos do Direito Ambiental: um olhar para a geodiversidade. Campinas: Ed. Unicamp, p. 367-380.

GORDON, J. et al. (2012). Engaging with geodiversity - Why it matters. Proceedings of the Geologists Association, v. 123, n. 1, p. 1-6.

GRAHAM, J.; AMOS, B.; PLUMPTRE, T. (2003). Governance principles for protected areas in the 21st century. Ottawa: Institute on Governance. 50p.

GRAY, M. (2004). Geodiversity: Valuing and conservation abiotic nature. Chichester: John Wiley & Sons Ltda. 434p.

GRAY, M. (2013). Geodiversity: Valuing and Conserving Abiotic Nature. 2 ed. Chichester: Wiley-Blackwell. 512p.

HENRIQUES, M. H. et al. (2011). Geoconservation as an Emerging Geoscience. Geoheritage, v. 3, n. 2, p. 117-128.

HOSE, T. (2012). 3 G´s for Modern Geotourism. Geoheritage, v. 4, n. 1-2, p. 7-24.

ICMBio – INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. (2024). Unidades de conservação federais recebem mais de 21 milhões de visitas em 2022. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/noticias/ultimas-noticias/unidades-de-conservacao-federais-recebem-mais-de-21-milhoes-de-visitas-em-2022. Acesso em: 10 mar. 2024.

JORGE, M. C.; GUERRA, A. J. T. (2016). Geodiversidade, Geoturismo e Geoconservação: conceitos, teorias e métodos. Espaço Aberto, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, p. 151-174.

KIERMAN, K. (2001). The Geomorphology and Geoconservation Significance of Lake Pedder. In: SHARPLES, C. (Ed.) Lake Pedder: Values and Restoration. Tasmania: Centre for Environmental Studies, p. 13-34.

LOBO, H. A. S.; BORSANELLI, F. A.; CAMARGO, T. C. R. (2016). Conservação do patrimônio geoambiental na região de Sorocaba–SP: perspectivas e possibilidades. In: SILVA, C. H. C.; SILVA, E. N. (Orgs.). Cão de Terra: Olhares, Reflexões e Perspectivas Geográficas de Sorocaba. Curitiba: CRV, p. 187-208.

LOPES, L. S. O. et al. (2016). Interpretação Ambiental Associada ao Geoturismo no Parque Nacional de Sete Cidades (PI). Carta CEPRO, v. 28, p. 95-107.

MACIAS-CHAPULA, C. (1998). Primary health care in Mexico: a non-ISI bibliometric analysis. Scientometrics, v. 34, n. 1, p. 63-71.

MEIRE, S. A.; NASCIMENTO, M. A. L.; SILVA, E. V. (2018). Unidades de Conservação e Geodiversidade: uma breve discussão. Terra@Plural, Ponta Grossa, v. 12, n. 2, p. 166-187.

MOMM-SHULT, S. I.; FREITAS, S. R.; PASSARELLI, S. H. (2015). Uso urbano e serviços ecossistêmicos em áreas protegidas: o caso do Parque Guaraciaba em Santo André–SP. In: SEMINÁRIO SOBRE TRATAMENTO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM MEIO URBANO E RESTRIÇÕES AMBIENTAIS AO PARCELAMENTO DO SOLO, 3., Belém. Anais... Belém: APPURBANA, p. 1-15.

MOURA, C. H. R.; BEZERRA, O. G.; SILVA, J. M. (2018). Os valores naturais das unidades de conservação do Recife: Mata de Dois Irmãos e Mata do Engenho Uchôa. Revista Percursos, Maringá, v. 10, n. 1, p. 131-155.

MUNHOZ, E. A. P.; LOBO, H. A. S. A. S. (2018). Proteção e Conservação da Geodiversidade na Legislação Brasileira. Geonomos, Belo Horizonte, v. 26, n. 1, p. 21-30.

NASCIMENTO, M. A. L.; RUCHKYS, Ú. A.; MANTESSONETO, V. (2008). Geodiversidade, Geoconservação e Geoturismo: trinômio importante para a proteção do patrimônio geológico. São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia. 82 p.

OLLIER, C. (2012). Problems of geotourism and geodiversity. Quaest. Geogr., v. 31, p. 57-61.

OLIVEIRA, G. (2018). Geoecologia e Geodiversidade: uma aplicação da análise da paisagem integrada no Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG. 115 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

PAULA, S. F.; CASTRO, P. T. A. (2017). Toponímia das cidades pertencentes ao Caminho dos Diamantes: dois séculos de viagens motivadas pela geodiversidade. Caderno de Geografia, Belo Horizonte, v. 27, n. esp. 2, p. 257-270.

PEREIRA, Í. (2020). Da Geodiversidade à Geoconservação: a estratégia em Portugal. In: MARTINS, R. N.; MARCUZZO, S. B. (Coord.). Gestão, Conservação e Promoção de Áreas Protegidas: Diálogos Ibero-Brasileiros, p. 221-233.

PEREIRA, R. F.; BRILHA, J.; MARTINEZ, J. E. M. (2008). Proposta de Enquadramento da Geoconservação na Legislação Ambiental Brasileira. Memórias e Notícias, n. 3, p. 491-499.

PINTO FILHO, R. F. (2019). O Índice de Geodiversidade do Estado de Goiás e Distrito Federal: uma avaliação sobre as Unidades de Conservação. 144 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

SANTUCCI, V. (2005). Historical perspectives on Biodiversity and Geodiversity. Geodiversity and Geoconservation, v. 22, n. 3, p. 29-34.

SCHOBBENHAUS, C. et al. (2002). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil - Volume I. Brasília: CPRM. 554 p.

SEABRA, M. C. T. C. (2004). A formação e a fixação da língua portuguesa em Minas Gerais: a toponímia da Região do Carmo. 368 f. Tese (Doutorado em Linguística) – UFMG, Belo Horizonte.

SGB – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. (2024). Projeto Geoparques. Disponível em: https://www.sgb.gov.br/publique/Gestao-Territorial/Gestao-Territorial/Projeto-Geoparques-5416.html. Acesso em: 10 mar. 2024.

SHARPLES, C. (2002). Concepts and Principles of Geoconservation. Hobart: Tasmanian Parks & Wildlife Service. 120p.

SILVA, C. R. (Ed.). (2008). Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM. 264p.

THOMAS, M. (2016). New Keywords in the geosciences – Some conceptual and scientific issues. Ver. Inst. Geol., v. 37, p. 1-12.

UNESCO – ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA. (2024). UNESCO Global Geoparks. Disponível em: https://www.unesco.org/en/iggp/geoparks/about. Acesso em: 13 jun. 2024.

WINGE, M. et al. (2009). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil – Volume II. Brasília: CPRM.

WINGE, M. et al. (2013). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil – Volume III. Brasília: CPRM. 254p.

WINGE, M. (1999). O que é um sítio geológico? Disponível em: https://www.sgb.gov.br. Acesso em: 10 mar. 2024.

WORBOYS, G. et al. (2015). Protected area governance and management. Camberra: ANU Press. 994p.

Publicado

2025-06-02

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

PANORAMA Y VALORACIÓN DE LA GEODIVERSIDAD EN UNIDADES DE CONSERVACIÓN BRASILEÑAS. GEOgraphia, Niterói, v. 27, n. 58, 2025. DOI: 10.22409/GEOgraphia2025.v27i58.a62361. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/62361. Acesso em: 5 dec. 2025.