LA EDUCACIÓN ESCOLAR QUILOMBOLA Y LA ENSEÑANZA DE GEOGRAFÍA EN VILA NOVA JUTAÍ – BREU BRANCO – PA
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2022.v24i52.a49936Palabras clave:
cultura, territorialidades, quilombolas, educacíonResumen
En un país marcado por la diversidad étnico-racial, con un amplio legado de perjuicios y negación de los derechos básicos, es necesaria la proyección de una educación diferenciada y afirmativa, que se entrelace con saberes históricos y cotidianos y que desarrolle posturas críticas a partir de las voces de los quilombolas, casi siempre silenciadas. El artículo aborda la educación escolar formal, especialmente sobre la enseñanza de geografía en la educación escolar quilombola en la comunidad remanente quilombola de Vila Nova Jutaí - Breu Branco - PA. Por lo tanto, se desarrolló en la escuela de la comunidad el proyecto “Nós Propomos”, que buscó identificar cuáles son los principales problemas socioespaciales de la comunidad. La investigación se basó en levantamiento bibliográfico, ejecución del proyecto, aplicación de cuestionarios y formularios de entrevistas. La geografía como ciencia y disciplina escolar tiene un legado histórico de contribución al proceso de construcción de la ciudadanía, a través del análisis crítico que desarrolla en los estudiantes con respecto al espacio geográfico, dándoles la oportunidad de entender las dinámicas y transformaciones socioespaciales.
Palabras clave: Cultura. Territorialidades. Quilombolas. Educación.
Descargas
Citas
BRASIL. (2010) Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara da Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de Julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília, DF: MEC/CNE/CEB, Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/Downloads/ccs/concurso_2013/PDFs/resol_federal_04_14.pdf. Acesso em: 20 abr. 2021.
BRASIL. (2012) Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação/Câmara da Educação Básica. Resolução nº 8, de 20 de novembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Brasília, DF: MEC/CNE/CEB. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/diretrizes_nacionais_educacao_escolar_quilombola.pdf. Acesso em: 20 abr. 2021.
BRASIL. (1996) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 20 abr. 2021.
BRANDÃO, C. R. (2002) A educação como cultura. Campinas: Mercado de Letras.
CALLAI, H. C. (2003) O estudo do município ou a geografia nas series iniciais. In: CASTROGIOVANNI, A. C.; CALLAI, H.C.; SCHAFFER, N. O. (Orgs.) Geografia em sala de aula: em sala de aula-práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
CAMPOS, M. C.; GALLINARI, T. S. (2017) A educação escolar quilombola e as escolas quilombolas no Brasil. Revista NERA, ano 20, n. 35, p.199-207.
CARLOS, A. F. A. (2007) O lugar no/do mundo. São Paulo: FFLCH.
CARRIL, L. de F. B. (2017) Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto. Revista Brasileira de Educação, v. 22, n. 69.
CAVALCANTI, L. (2010) A geografia e a realidade escolar contemporânea: avanços, caminhos, alternativas. In: SEMINÁRIO NACIONAL CURRÍCULO EM MOVIMENTO-PERSPECTIVAS ATUAIS, 1., 2010. Anais […] Belo Horizonte, 2010.
CAVALCANTI, L. S. (2011) Jovens escolares e suas práticas espaciais cotidianas: o que tem isso haver com a tarefa de ensinar geografia? In: CALLAI, H. C. (org.). Educação geográfica: reflexão e prática. Ijuí: Ed. Ijuí.
CUSTÓDIO, E. S.; FOSTER, E. L. S. (2019) Educação escolar quilombola no Brasil: uma análise sobre os materiais didáticos produzidos pelos sistemas estaduais de ensino. Educar em Revista, v. 35, n. 74, p. 193-211.
FREIRE, P. (1967) Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
FREIRE, P. (1968) Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
FREIRE, P. (1997) Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
LIMA, M. (2016) O resgate histórico da comunidade Jutaí pela textualização oral/escrita de relatos pessoais no 9º ano do fundamental II. Tucuruí – PA.
MIRANDA, S. A. (2012) Educação escolar quilombola em Minas Gerais: entre ausências e emergências. Revista Brasileira de Educação, v. 17, n. 50, p. 369-498.
MIRANDA, S. A. (2016) Dilemas do Reconhecimento: a escola quilombola “que vi de perto”. Revista da ABPN, v. 8, n. 18, p. 68-69.
ROMÃO, J. (org). (2005) História da Educação do Negro e outras histórias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
SANTOS, R. E. dos. (2009) O ensino de Geografia do Brasil e as relações raciais: reflexões a partir da Lei 10.639/03. In: SANTOS, R. E. dos. (Org). Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na Geografia do Brasil (Coleção Cultura Negra e Identidade). Belo Horizonte: Editora Gutenberg.
SANTOS, R. E. (2011) A Lei 10.639 e o Ensino de Geografia: Construindo uma agenda de pesquisa-ação. Tamoios, ano VII, n. 1, p. 4-24.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
Os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.