O RISO E A LITERATURA DE HILDA HILST: “A ESPIRAL NÃO TEM COMEÇO NEM FIM”
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v20i39.33366Palavras-chave:
Riso, Literatura hilstiana, EspiralResumo
Esse artigo tem como objetivo falar da categoria Riso como apanágio da literatura da escritora Hilda Hilst. Processo-efeito, vislumbre de uma escrita que sem lugares para começo e fim, dá-se pela (des)ordem do riso em escalas contínuas e incessantes, cíclicas, de ritmos fugidios e permanentes: como uma espiral. Para tal, o texto foi dividido em dois momentos: primeiro, num apanhado geral acerca do conceito de riso enquanto categoria histórico-literária; e, segundo, do riso que se apropria (ou é apropriado) na/pela literatura de Hilda Hilst em escalas próprias: do riso ingênuo ao riso grotesco.
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