O RISO E A LITERATURA DE HILDA HILST: “A ESPIRAL NÃO TEM COMEÇO NEM FIM”

Auteurs

  • Jo A-mi Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab - CE)

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https://doi.org/10.22409/gragoata.v20i39.33366

Mots-clés:

Riso, Literatura hilstiana, Espiral

Résumé

Esse artigo tem como objetivo falar da categoria Riso como apanágio da literatura da escritora Hilda Hilst. Processo-efeito, vislumbre de uma escrita que sem lugares para começo e fim, dá-se pela (des)ordem do riso em escalas contínuas e incessantes, cíclicas, de ritmos fugidios e permanentes: como uma espiral. Para tal, o texto foi dividido em dois momentos: primeiro, num apanhado geral acerca do conceito de riso enquanto categoria histórico-literária; e, segundo, do riso que se apropria (ou é apropriado) na/pela literatura de Hilda Hilst em escalas próprias: do riso ingênuo ao riso grotesco.

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Biographie de l'auteur

Jo A-mi, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab - CE)

Como escritora, publicou a ficção intitulada Cor Adormecida (2012). Enquanto professora-pesquisadora já trabalhou com pesquisas e projetos de extensão nas áreas de “patrimônio histórico e cultural”, “Leitura, Literatura e Ensino”, “Literatura e Artes Visuais” e “Literatura e História” e defendeu a tese de doutoramento intitulada "Os risos na espiral: percursos literários hilstianos". É coordenadora do ATELIÊ - grupo de pesquisas e estudos interartes -, da UNILAB-CE, e, como educadora e artista visual, navega pela Literatura e linguagens artísticas contemporâneas. Participou de exposições e instalações coletivas com algumas de suas pinturas e, em 2013, ganhou menção honrosa pelo conto O cabrito beija-flor, no XV Prêmio Estadual Ideal Clube de Literatura. Mantém o blog roteirodeleituras.blogspot.com

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Publiée

2015-12-30

Numéro

Rubrique

Artigos de Literatura