A língua do/no Brasil: efeitos da memória e da história

Autores

  • Caroline Schneiders Professora Adjunta na Universidade Federal da Fronteira Sul / Campus Cerro Largo-RS.

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i42.33475

Palavras-chave:

Língua. Memória. História.

Resumo

No presente estudo, procuramos desenvolver uma reflexão que tem por objetivo compreender a memória constitutiva do discurso sobre a língua do/no Brasil no início do século XX, a partir das obras: A defesa da língua nacional (1920), de Laudelino Freire, e A língua do Brasil (1947), de Gladstone Chaves de Melo. Por meio dessas materialidades discursivas, interessa-nos observar a maneira como a história e a memória afetam e determinam o modo como a língua do/no Brasil é significada em diferentes conjunturas sócio-histórica e ideológica. O referencial teórico em que nos ancoramos vincula-se à perspectiva da História das Ideias Linguísticas, articulada aos pressupostos teórico-metodológicos da Análise de Discurso de linha pecheuxtiana. 

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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n42a880

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Biografia do Autor

Caroline Schneiders, Professora Adjunta na Universidade Federal da Fronteira Sul / Campus Cerro Largo-RS.

Doutora em Letras, Área de concentração: Estudos Linguísticos, pela Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente, é professora de Língua Portuguesa e Linguística do Curso de Letras Português e Espanhol na Universidade Federal da Fronteira Sul. Email: caroline.schneiders@uffs.edu.br

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Publicado

2017-07-13

Como Citar

Schneiders, C. (2017). A língua do/no Brasil: efeitos da memória e da história. Gragoatá, 22(42), 329-344. https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i42.33475