A língua do/no Brasil: efeitos da memória e da história
##plugins.pubIds.doi.readerDisplayName##:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i42.33475Mots-clés:
Língua. Memória. História.Résumé
No presente estudo, procuramos desenvolver uma reflexão que tem por objetivo compreender a memória constitutiva do discurso sobre a língua do/no Brasil no início do século XX, a partir das obras: A defesa da língua nacional (1920), de Laudelino Freire, e A língua do Brasil (1947), de Gladstone Chaves de Melo. Por meio dessas materialidades discursivas, interessa-nos observar a maneira como a história e a memória afetam e determinam o modo como a língua do/no Brasil é significada em diferentes conjunturas sócio-histórica e ideológica. O referencial teórico em que nos ancoramos vincula-se à perspectiva da História das Ideias Linguísticas, articulada aos pressupostos teórico-metodológicos da Análise de Discurso de linha pecheuxtiana.
---
DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n42a880
##plugins.generic.usageStats.downloads##
##submission.downloads##
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
AUTORIZAÇÃO
Autores que publicam em Gragoatá concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos e cedem à revista o direito à primeira publicação, simultaneamente submetido a uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite o compartilhamento por terceiros com a devida menção ao autor e à primeira publicação pela Gragoatá.
Os autores podem entrar em acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada da obra (por exemplo, postá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Gragoatá.
A Gragoatá utiliza uma Licença Creative Commons - Atribuição CC BY 4.0 Internacional.