Notas de lectura acerca de <i>El rey duerme</i>
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i43.33501Palavras-chave:
Releituras de Hamlet. Crônica. Discurso ensaístico e tradução. Juan Villoro.Resumo
La frecuentación de textos fundadores es una constante en la ensayística de Juan Villoro (Ciudad de México, 1956). En El rey duerme, crónica hacia Hamlet (2008), el escritor pone en escena un singular acercamiento a la pieza homónima de Shakespeare. El artículo propone una lectura de ese texto en torno al siguiente conjunto de cuestiones: a) las interferencias y tensiones existentes entre crónica y discurso ensayístico; b) las varias figuraciones de la relación maestro/discípulo; c) el diálogo polémico entablado con la interpretación de Harold Bloom (Shakespeare: The Invention of the Human, 1998) y las estrategias textuales implementadas para ese fin; d) el desplazamiento interpretativo propuesto a partir del Hamlet traducido al español por Tomás Segovia (2002) y del último cuento de Jorge Luis Borges (1985).
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NOTAS DE LEITURA SOBRE EL REY DUERME
A frequentação de textos fundadores é uma característica constante da ensaística de Juan Villoro (Ciudad de México, 1956). Em El rey duerme, crónica hacia Hamlet (2008), o escritor põe em cena uma singular aproximação à peça homônima de Shakespeare. O artigo propõe uma leitura desse texto, em torno do seguinte conjunto de questões: a) as interferências e tensões existentes entre crônica e discurso ensaístico; b) as várias figurações da relação mestre/discípulo; c) o diálogo polêmico instituído com a interpretação de Harold Bloom (Shakespeare: The Invention of the Human, 1998) e as estratégias textuais implementadas para essa finalidade; d) o deslocamento interpretativo proposto a partir do Hamlet traduzido ao espanhol por Tomás Segovia (2002) e do último conto de Jorge Luis Borges (1985).
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Artigo em espanhol.
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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n43a939.
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