Práxis e enunciação: Greimas herdeiro de Saussure
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i44.33545Palavras-chave:
Saussure, Greimas, semiótica, signo linguístico, práxis enunciativa.Resumo
A partir dos estudos saussurianos sobre o signo e sobre a dimensão práxica da linguagem, observa-se, no presente artigo, a constituição de uma teoria da enunciação semiótica e, mais precisamente, do conceito de práxis enunciativa. Tal noção refere-se às operações que, por meio de uma apropriação do sistema das estruturas profundas da narratividade, produzem configurações semióticas suficientemente estabilizadas para se colocarem à disposição de outros usos, as quais são apreendidas num movimento constante de remodelação das formas, sendo responsável, portanto, pela renovação dos discursos.
Tradução de:
Raíssa Medici de Oliveira
UNESP (Câmpus Araraquara)
Renata Cristina Duarte
UNESP (Câmpus Araraquara)
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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n44a968
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