Práxis e enunciação: Greimas herdeiro de Saussure

Auteurs

  • Jacques Fontanille Université de Limoges

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https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i44.33545

Mots-clés:

Saussure, Greimas, semiótica, signo linguístico, práxis enunciativa.

Résumé

A partir dos estudos saussurianos sobre o signo e sobre a dimensão práxica da linguagem, observa-se, no presente artigo, a constituição de uma teoria da enunciação semiótica e, mais precisamente, do conceito de práxis enunciativa. Tal noção refere-se às operações que, por meio de uma apropriação do sistema das estruturas profundas da narratividade, produzem configurações semióticas suficientemente estabilizadas para se colocarem à disposição de outros usos, as quais são apreendidas num movimento constante de remodelação das formas, sendo responsável, portanto, pela renovação dos discursos.

 

Tradução de:


Raíssa Medici de Oliveira
UNESP (Câmpus Araraquara)

Renata Cristina Duarte
UNESP (Câmpus Araraquara)

 

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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n44a968

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Biographie de l'auteur

Jacques Fontanille, Université de Limoges

Professor de Linguística e Semótica, titular da cadeira de Semiótica na Université de Limoges e do Institut Universitaire de France. Fundador do Centre de Recherches Sémiotiques (CeReS). Doutor em Semiótica pela Paris IV-Sorbonne. Especialista em Semiótica, Linguística francesa, Linguística geral, Estilística e Retórica. Reitor da Université de Limoges desde 2005, foi presidente da Comission de la Recherche à la Conférence des Présidents d'Université de 2007 a 2008. Presidente honorário da Association Internationale de Sémiotique Visuelle e da Association Française de Sémiotique.

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Publiée

2017-12-22