Da janela da minha casa: aprendizagens com pedagogias quilombolas por meio de imagens cinematográficas
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v26i56.48910Palavras-chave:
Cinema quilombola. Corporeidade. Territorialidade. Minuto Lumière.Resumo
Este artigo integra as atividades de uma pesquisa produtividade sobre cinema negro quilombola com estudantes do curso de Pedagogia de uma universidade privada em uma perspectiva decolonial. Após exibirmos o filme Até onde a vista alcança (2011), de Felipe Peres Calheiro, evidenciamos na análise fílmica três categorias para pensarmos processos de formação docente pelas epistemologias quilombolas: a corporeidade, a natureza e a territorialidade. A partir desses conceitos, orientamos as estudantes a exercitar e produzir o Minuto Lumière cujas imagens evidenciaram sensibilidades para a constituição de outras estéticas por meio de aquilombamentos em tempos de pandemia da COVID-19 e isolamento social.
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