De El Rastro de los Huesos à mulher dos ossos de Chicas Muertas: diálogos, continuidades, transformações
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v29i63.58359.esPalavras-chave:
crônica e literatura de não ficção argentina; memórias pós-ditatoriais; Leila Guerriero e Selva AlmadaResumo
O artigo propõe um diálogo entre a crônica-reportagem de Leila Guerriero El rastro de los huesos (2008) e o livro de não ficção de Selva Almada Chicas muertas (2014) levando em consideração os diversos momentos figurados em ambos os textos no que tange à luta pela memória e a justiça no contexto pós-ditatorial argentino. Para tanto, examinam-se as práticas e saberes mobilizados em ambos os textos, seus vínculos com as narrativas de formação, o papel do que Jelín (2007) denominou familismo ou sua contrapartida, a presença do unheimlich no espaço doméstico, e a emergência de uma dicção de gênero que redefine os contornos dos direitos humanos.
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