Vom Studierendenaustausch Zur Sprachenpolitik Zur Science Diplomacy – 100 Jahre Daad
Do intercâmbio acadêmico para a política linguística para a diplomacia científica – 100 anos do DAAD
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v30i66.65016.dePalavras-chave:
Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), Política de idiomas, Instituições de financiamento, Financiamento do idioma alemãoResumo
Abstrakt:
Der Beitrag wirft einen Blick in die Geschichte des DAAD, der 2025 sein 100jähriges Bestehen feiert. Am Beispiel der Sprachenpolitik wird thesenhaft ein mögliches Forschungsprojekt skizziert: Wie positioniert sich eine Institution wie der DAAD zwischen fachlichen und politischen Interessen? Wie gelingt es vor allem seit 1950, als der DAAD als Verein der deutschen Hochschulen und damit politisch unabhängige Mittlerorganisation neu gegründet wurde, diese Unabhängigkeit zu bewahren und zugleich eine entscheidende Rolle in der auswärtigen Wissenschaftspolitik der Bundesrepublik Deutschland zu spielen? In welchem Maße spielen politische Konjunkturen bei der Entwicklung von Förderprogrammen und dem Ausbau des ‚Instrumentenkastens‘ der wissenschaftlichen Internationalisierung eine Rolle? Ausgegangen wird dabei von der These, dass die‚ Sprachenpolitik‘ des DAAD durchaus politischen Konjunkturen sowohl innerhalb der Bundesrepublik als auch international unterworfen ist, dass es jedoch auch immer wieder gelingt, unabhängige Akzente zu setzen – und dass darin ein entscheidender Schlüssel zur 100jährigen Erfolgsgeschichte des DAAD liegt.
Resumo:
O presente artigo traça um panorama da história do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), que celebrará seu 100º aniversário em 2025. Esse panorama é feito a partir de sua política linguística: Como uma instituição como o DAAD se posiciona entre os interesses profissionais e políticos? Como o DAAD conseguiu manter essa independência e, ao mesmo tempo, desempenhar um papel decisivo na política científica externa da República Federal da Alemanha, especialmente desde 1950, quando foi refundado como uma associação de universidades alemãs e, portanto, uma organização intermediária politicamente independente? Até que ponto os ciclos políticos desempenham um papel no desenvolvimento de programas de financiamento e na expansão da “caixa de ferramentas” da internacionalização acadêmica? O artigo baseia-se na hipótese de que a “política linguística” do DAAD está, de fato, sujeita a tendências políticas, tanto na Alemanha quanto internacionalmente, mas que o DAAD tem conseguido, repetidamente, estabelecer prioridades independentes - uma conquista que é fundamental para a história de sucesso de 100 anos do DAAD.
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