Imaginário moderno e apropriação científica do mundo: a banalização do monstro

Autores

  • Vera Lucia Follain de Figueiredo Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v23i47.33599

Palavras-chave:

monstro, corpo, imaginário, ciência, modernidade.

Resumo

Com a modernidade, o imaginário medieval, povoado pelo maravilhoso, por forças sobrenaturais, monstros e aberrações, será pouco a pouco absorvido pelo domínio científico, constituindo, do ponto de vista médico e judiciário, o campo das anomalias. Tendo como corpus narrativas ficcionais brasileiras, o artigo discute as mudanças ocorridas, a partir da segunda metade do século XX, no imaginário tecnocientífico, considerando as revalorações da dicotomia corpo/espírito, realizadas em meio ao declínio de antigas matrizes de sentido.

 

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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2018n47a1177

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Biografia do Autor

Vera Lucia Follain de Figueiredo, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Vera Lúcia Follain de Figueiredo é doutora em Letras, professora Associada do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio e pesquisadora do CNPq.  É autora, dentre outros trabalhos, dos livros: Narrativas migrantes: literatura, roteiro e cinema (PUC/7 letras), Os crimes do texto: Rubem Fonseca e a ficção contemporânea (UFMG) e Da profecia ao labirinto: imagens da história na ficção latino-americana (Imago/UERJ). Organizou os livros Mídia e Educação (Gryphus) e Comunicação, representação e práticas sociais (PUC/ Ideias e Letras), este último com dois outros co-autores.  

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Publicado

2018-12-29

Como Citar

de Figueiredo, V. L. F. (2018). Imaginário moderno e apropriação científica do mundo: a banalização do monstro. Gragoatá, 23(47), 706-721. https://doi.org/10.22409/gragoata.v23i47.33599

Edição

Seção

Artigos de Literatura