A metáfora morta-viva em Kafka

Autores/as

  • Olga Guerizoli-Kempinska PUC-Rio

Palabras clave:

Metáfora morta. Linguagem automatizada. Franz Kafka

Resumen

Este ensaio consiste numa reflexão crítica sobre a “vitalidade” enquanto característica distintiva da linguagem literária e sobre a metáfora enquanto sua realização. Especificamente, Na colônia penal, Kafka mostra que a metáfora morta, aparente­mente oposta à vitalidade da linguagem, pode se tornar um poderoso recurso da reflexão sobre a perversidade da nossa relação com a linguagem automatizada.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Olga Guerizoli-Kempinska, PUC-Rio

Possui graduação e mestrado em Filologia Românica pela Uniwersytet Jagiellonski de Cracóvia, Polônia. Doutorou-se em História Social da Cul­tura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, em 2008. Tem experiência nas áreas de Teoria da Literatura e Teoria da Arte, com ênfase em questões teóricas interdisciplinares sobre a relação entre literatura e artes plásticas.

##submission.downloads##

Publicado

2009-06-30

Cómo citar

Guerizoli-Kempinska, O. (2009). A metáfora morta-viva em Kafka. Gragoatá, 14(26). Recuperado a partir de https://periodicos.uff.br/gragoata/article/view/33132