A metáfora morta-viva em Kafka
Mots-clés:
Metáfora morta. Linguagem automatizada. Franz KafkaRésumé
Este ensaio consiste numa reflexão crítica sobre a “vitalidade” enquanto característica distintiva da linguagem literária e sobre a metáfora enquanto sua realização. Especificamente, Na colônia penal, Kafka mostra que a metáfora morta, aparentemente oposta à vitalidade da linguagem, pode se tornar um poderoso recurso da reflexão sobre a perversidade da nossa relação com a linguagem automatizada.
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