Nova instabilidade e simetria: crítica e autocrítica do neobarroco

Autores/as

  • Joca Wolff Unisul

Palabras clave:

barroco, neobarroco, concretismo, vanguarda, instabilidade

Resumen

O ensaio propõe uma leitura do neobarroco a partir das obras de três de seus principais poetas-pensadores, o brasileiro Haroldo de Campos, o franco-cubano Severo Sarduy e o argentino Arturo Carrera. Objetivando fazer uma crítica da controvertida categoria, o texto investiga a larga reflexão de Sarduy sobre as origens do barroco, paralelamente a sua incidência contemporânea, bem como propõe uma interpretação da poética de Carrera enquanto uma leitura paradoxal e diferida do neobarroco, com início nos anos 70, enquanto fiel discípulo de Haroldo e Sarduy, até a atualidade, através de um “simplismo deliberado” que viria a se transformar em sua marca pessoal. Além disso, o trabalho faz um resgate do emprego pioneiro da expressão nos primórdios do movimento concretista brasileiro, em meados da década de 50.

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Biografía del autor/a

Joca Wolff, Unisul

Doutor em Teoria Literária pela UFSC e professor de Comunicação Social da Unisul. Publicou a biografia Mario Avancini. Poeta da pedra (1966), o ensaio Julio Cortázar. A viagem como metáfora produtiva (1998) e a coletânea de poemas Pateta em Nova Yorque (2002).

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Publicado

2006-06-30

Cómo citar

Wolff, J. (2006). Nova instabilidade e simetria: crítica e autocrítica do neobarroco. Gragoatá, 11(20). Recuperado a partir de https://periodicos.uff.br/gragoata/article/view/33243