Observações sobre o pejorativo sufixal: testando a intuição dos falantes diante de uma teoria de fase nas palavras
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https://doi.org/10.22409/gragoata.v23i46.33586Mots-clés:
Pejoratividade, Derivação sufixal, Sufixos avaliativos, Morfologia Distribuída, Teoria de fase.Résumé
Buscamos investigar as relações entre as propriedades semânticas e as propriedades sintáticas das formações de nomes pejorativos, refletindo sobre bases, afixos, produtos, e as relações estabelecidas entre eles Seguindo o modelo teórico da Morfologia Distribuída (Cf. HALLE; MARANTZ, 1993; MARANTZ, 1997), propomo-nos investigar e descrever a interface sintático-semântica (Cf. MINUSSI; NÓBREGA, 2014) na qual as formações pejorativas podem estar inseridas. Fundamentados em Frota (1985) e Sandmann (1989), por meio dos quais determinamos inicialmente quais sufixos seriam estudados, e, a teoria de fase nas palavras (MARANTZ, 2001; ARAD, 2003), selecionamos 306 palavras, em textos orais e escritos, coletados nas mais diversas mídias, tendo como conceito fundamental a intuição do falante. Realizamos testes para verificar a pejoratividade das bases, das formações resultantes e dos sufixos. A análise dos respectivos dados resultou na criação de uma escala de pejoratividade. Desse modo, entre os objetivos a serem alcançados no trabalho estão: a) contribuir para uma metodologia de investigação a respeito da pejoratividade, b) investigar a contribuição semântica do sufixo para a interpretação da pejoratividade, c) avançar no desenvolvimento dos estudos sobre a formação de palavras pejorativas e d) realizar uma análise da pejoratividade à luz da teoria de fase.
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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2018n46a1131
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