L’écriture cyborg: un bricolage (im)possible? Le (dés)astre: une genèse pour l’écriture? Un dialogue discursif entre Maurice Blanchot et Réjean Ducharme
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https://doi.org/10.22409/gragoata.v25i51.39899Mots-clés:
déconstruction - désastre - écriture - fragmentaire - herméneutiqueRésumé
Les réflexions développées dans cet article se constituent à partir d’études centrées sur l’analyse de mécanismes qui engendrent des inversions herméneutiques dans la déconstruction de certaines structures figées, de certitudes et de discours qui ne correspondent plus à ce qu’ils énoncent ou représentent. L’écriture fragmentaire de l’écrivain québécois Réjean Ducharme, la déconstruction derridienne et la conception du (dés)astre du philosophe français Maurice Blanchot nous invitent à établir un possible dialogue discursif entre les œuvres La fille de Christophe Colomb et L’écriture du désastre.
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A ESCRITA CIBORGUE: UMA BRICOLAGEM (IM)POSSÍVEL? O DESASTRE: UMA GÊNESE PARA A ESCRITA? UM DIÁLOGO DISCURSIVO ENTRE MAURICE BLANCHOT E RÉJEAN DUCHARME
As reflexões desenvolvidas neste artigo se constituem de a partir de estudos centrados na análise de mecanismos que engendram inversões hermenêuticas na desconstrução de certas estruturas fixas, certezas e discursos que não correspondem mais ao que enunciam ou representam. A escrita fragmentária do escritor quebequense Réjean Ducharme, a desconstrução e a concepção do desastre do filósofo francês Maurice Blanchot nos convidam a estabelecer um possível diálogo discursivo entre as obras La fille de Christophe Colomb e L’écriture du désastre.
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Original em francês.
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