Selfies em memoriais: uma análise do luto na era dos smartphones
DOI:
https://doi.org/10.22409/ppgmc.v13i1.10057Palavras-chave:
Fotografia, Selfie, Memorialização, Memorial, Holocausto.Resumo
Este artigo busca através das selfies - retiradas do aplicativo Instagram com o auxílio da hashtag #Holocaustmonument - clicadas no Memorial do Holocausto (Holocaust-Mahnmal) analisar como as pessoas estão se relacionando com os espaços de luto e silêncio dentro do contexto dos smartphones e suas câmeras. O objetivo é fazer uma breve contextualização da selfie e sua historiografia dentro da História da Fotografia e do Retrato, bem como mostrar como elas têm funcionando neste lugar de experimentação do espaço de luto e silêncio. O uso deste tipo de registro em memoriais traz uma nova forma de presentificação do sujeito no contemporâneo, colocando em questão os significados que o passado dos memoriais pode evocar dentro de um contexto de produção de memorialização na Contemporaneidade. Além disto, selfies ajudam a localizar como o ocidente tem pensado o luto e comportamento esperado em locais específicos.
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