O Gesto monumento, a essência do fazer político.

Autores

  • Eduardo Duarte Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.22409/ppgmc.v12i3.13264

Palavras-chave:

Gesto, Sobrevivência, Imaginário.

Resumo

O gesto como um ato político, como uma expressão sem autor, algo que está aquém da necessidade de comunicar objetivamente por ser pura intenção, sem formulação. O gesto como expressão da sobrevivência de vontades para além da história quando se espelham numa forma de cinema de guerrilha nos filmes estudantis de Maio de 68 e do cinema amador no Ocupe Estelita. O gesto como acontecimento monumental da indignação diante do mundo. 

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Biografia do Autor

Eduardo Duarte, Universidade Federal de Pernambuco

Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor Associado do Dept. de Comunicação Social da Universidade Federal de Pernambuco. Pós doutor pela École des Hautes Études en Science Sociale. Areas de atuação: Antropologia, com ênfase em Epistemologia. Comunicação e Experiências Estéticas. Atuando principalmente nos seguintes temas: Cultura visual e imaginário

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Publicado

2018-12-31

Como Citar

Duarte, E. (2018). O Gesto monumento, a essência do fazer político. Mídia E Cotidiano, 12(3), 33-51. https://doi.org/10.22409/ppgmc.v12i3.13264

Edição

v. 12 n. 3 (2018): Cotidiano, o estético-político e o dissenso

Seção

Artigos Seção Temática

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