Políticas culturais e “Cinema Para Todos”: reflexões e caminhos possíveis
DOI:
https://doi.org/10.22409/ppgmc.v7i7.9760Palavras-chave:
Cultura, Política, Cinema para Todos, CineclubeResumo
Este artigo é um desdobramento da dissertação de mestrado, defendida no PPGMC, que tem como base o projeto “Cinema para Todos” da Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro. Pretende-se refletir sobre as possibilidades e limitações das políticas culturais relativas ao cinema na educação pública. Pensando o cinema como visão de mundo e a escola como espaço coletivo e político, seria tal iniciativa governamental realmente para todos? Além disso, sugere-se que as redes de cineclubes em escolas possam atuar como pontos de cultura, propondo-os como caminhos para realização de uma experiência transformadora do ethos e capaz de criar pontes entre os sujeitos, seus pares e suas realidades em um cenário onde a política cinematográfica é denominada como patrimônio nacional. Como metodologia de pesquisa utilizou-se um enfoque múltiplo, articulando a pesquisa de campo e revisão bibliográfica.
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