The “Home” as constellation and crossroad: aesthetics and politics on audiovisual experiences
DOI:
https://doi.org/10.22409/rmc.v16i1.52133Keywords:
Audiovisual, Constellations, Crossroads, Experience, PerformanceAbstract
This paper proposes a reflection on two ways of approaching the aesthetic experience – here more specifically the audiovisual one – that allow seeing flashes, appearances and multitemporal incorporations: the constellation and the crossroads. For this we start from a constellation of audiovisual works in a cross between life/art – made during the pandemic and also beyond this context –, which have a very strong sign of housing, of relationship through family/community intimacy. Contemplating this stellar myriad, its relationships and the intersections of its stellar points, we propose, from the performances, through the gaps, to point out some gestures of continuity and rupture in the audiovisual bodies – in the bodies of the scene and in the scene – fabulating some of its implications and aesthetic and political legacies for the coming audiovisual universe.
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