Bakhtinian carnivalization and the court jester archetype in the Porta dos Fundos’ production

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v15i3.49672

Keywords:

Carnivalization, Archetype, Medieval laugh, Porta dos Fundos

Abstract

The notion of archetype, widely employed in advertising, calls The Court Jester when comedy and humor are used in its language, to encourage absorbing the chaos of the world in an extroverted way. It contains elements with which Mikhail Bakhtin establishes one of the pillars of the Theory of Carnivalization: the medieval laugh. These concepts, although devised in distant times, can be observed in contemporary media for the same purpose. This paper is aimed at analyzing the connection between the Jester archetype and the Bakhtinian medieval laugh in the broadcasts by the producer Porta dos Fundos (backdoor).

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Author Biographies

  • Miguel Luiz Contani, UEL _ Londrina

    Docente do Departamento de Comunicação e dos programas de Pós-Graduação em Comunicação e Ciência da Informação da Universidade Estadual de Londrina – UEL. Doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP.

  • Nattalia Todeschini Vieira, Universidade Estadual de Londrina

    Publicitária e docente do Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz em Cascavel/PR. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Estadual de Londrina – UEL.

  • Esther Gomes de Oliveira, Universidade Estadual de Londrina

    Docente do Departamento de Letras Vernáculas e Clássicas e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da linguagem da Universidade Estadual de Londrina – UEL. Doutora em Semiótica e Linguística Geral pela Universidade de São Paulo/USP.

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Published

2021-09-30

Issue

Vol. 15 No. 3 (2021): A informação e o mal: disputas éticas, políticas e epistemológicas da Comunicação em tempos extremos

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How to Cite

Bakhtinian carnivalization and the court jester archetype in the Porta dos Fundos’ production. (2021). Media and Everyday Life, 15(3), 232-254. https://doi.org/10.22409/rmc.v15i3.49672